KSM é um dos criptoativos que você pode ter em sua carteira de moedas da NovaDAX. Destacando-se pelos baixos valores de transação, a rede Kusama já chegou a ter uma capitalização de quase US$ 4 bilhões com o token a US$ 466. A seguir, veja mais detalhes para decidir se esse investimento vale a pena!
O que é Kusama (KSM)?
Com o objetivo de entregar interoperabilidade entre outros sistemas, a rede Kusama permite que diferentes protocolos se comuniquem com maior agilidade em comparação com o tradicional atomic swap — processo de troca de criptomoedas entre blockchains.
Para o projeto, essa função é um dos pontos mais característicos e que melhora a integração dos investimentos. Porém, boa parte do código-fonte é herdada de outra rede desenvolvida pelos mesmos fundadores, a Polkadot (DOT), considerada uma das mais inovadoras do mercado atualmente.
Isso quer dizer que o Dr. Gavin Wood, um dos contribuidores mais notáveis do projeto Ethereum e da Web3 Foundation, também foi responsável pela criação da Kusama coin.
Quais são as vantagens da rede Kusama (KSM)?
Uma das grandes vantagens da rede Kusama é a agilidade, uma das características herdadas do projeto Polkadot. Além disso, essa rede possui uma barreira baixa de entrada, tendo poucos requisitos para rodar um nó (node), o que contribui para mantê-la heterogênea.
Em termos de construção do produto, a ideia de Kusama é entregar uma rede operacional ao modo rolling release. Isso significa que, nela, cada trecho de código tem muito valor, evitando o estresse com testes de compatibilidade de sistemas, como acontece em outras plataformas de ativos digitais.
Outro ponto de destaque são as possibilidades de escalonamento de dApps (aplicações descentralizadas), ou seja, a função de transferir posse de algum ativo com características de um NFT. Os investidores ainda recebem lances para determinar a posse dos ativos na rede.
O processo exige agilidade e confiabilidade. Isso porque, comparando a forma como a Kusama trabalha em relação a outros sistemas mais lentos, no que diz respeito à transmissão de blocos e às transações por segundo, é atrativo manter parte da aplicação sob a rede e distribuir outras funções da aplicação a sistemas compatíveis. Outras vantagens são:
- KSM pode ser usada para transações, stake e governança;
- os investidores podem participar de uma comunidade própria da rede;
- cada usuário pode atuar de forma independente, realizando transações sem intermédios;
- a rede conta com um sistema de validação automática, em que apenas quem tem a senha pode transacionar os ativos;
- o projeto conecta-se com outras redes paralelas, como Ethereum, Polkadot e Solana.
Como a rede da Kusama é protegida?
A rede Kusama utiliza o protocolo de consenso Nominated Proof-Of-Stake (NPoS), que permite obter uma taxa maior de bloco sem perder auditabilidade. Ela ainda possui alguns agentes para o controle e o combate à centralização. Assim, os proprietários do ativo KSM conseguem delegar poder computacional a outro agente. Dessa forma, eles podem gerar os blocos, mandá-los para os demais fazerem a revisão e garantir o consenso.
Outra possibilidade do projeto é a governança bem pulverizada. Afinal, é possível enviar propostas para a rede entrar em consenso. Também existe um conselho não permanente que apoia a gerência dessa interface. Com uma barreira de entrada baixa e um trabalho bem feito pela comunidade, com documentação e fomento, torna-se mais prático e simples desenvolver a rede de criptomoedas e apoiar um nó (node).
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