Classificada como uma das criptomoedas de valor mais baixo de aquisição, LUNA alcançou a quantia de capitalização de US$ 25 bilhões em dezembro de 2021. Isso quer dizer que ultrapassou grandes ativos, como Dogecoin (DOGE), Ethereum (Ether) e Shiba Inu (SHIB). Você já conhece essa cripto?
Com a ampla variedade do mercado, não é estranho que haja dúvidas sobre o funcionamento desse token. Se você é um investidor e está considerando a negociação de Terra (LUNA), continue lendo o conteúdo para obter mais informações antes de aplicar o seu capital!
O que é LUNA?
Como um token da rede de blockchain Terra, LUNA é uma cripto nativa, com o objetivo de ajudar na conversão de stablecoins — moedas com valores atrelados a um ativo mais estável, como o ouro. Em vez de utilizar moedas fiduciárias, esse criptoativo atua como “moeda de troca”.
A moeda LUNA é essencial para a operação. Afinal, por meio dela, os holders, também chamados de detentores, pagam as taxas de redes, participam da governança e realizam o staking, um mecanismo de consenso, como Proof of Work (PoW).
Por meio desse mecanismo, os usuários da rede participam da mineração, que se torna mais segura, transparente e autônoma no sistema descentralizado (DeFi). Assim, além de investir, você pode participar de forma ativa, conhecendo a base da coin.
Desde que foi negociada pela primeira vez em julho de 2019, LUNA ganhou destaque no mercado de criptos, com alta ou baixa valorização. Porém, poucos investidores entendem o funcionamento e os diferenciais dela em relação aos demais ativos do mercado.
O que é o blockchain Terra?
Para entender a criptomoeda LUNA por completo, é preciso conhecer o blockchain de Terra. Essa rede foi criada pela Cosmos SDK e operada pela Terraform Labs com o objetivo de produzir stablecoins. Em vez de utilizar moedas fiduciárias, os ativos são conversíveis pelo token nativo.
Essa plataforma é segura, pois oferece recursos de contrato inteligente aos usuários, dando maior proteção para a criação ativos na rede. Atualmente, Terra possui algumas stablecoins atreladas a aplicativos descentralizados (dApps) e outras moedas convencionais, como dólar, euro e won sul-coreano. Aos poucos, a rede ganha capitalização no mercado.
Como os tokens LUNA funcionam?
Na rede Terra, LUNA possui quatro funções diferentes. A seguir, veja cada uma em detalhes para saber tudo sobre o ativo antes de investir nele:
- método de pagamento de taxas de transação feito por meio do sistema de Gas — utility token;
- participação no sistema de governança de Terra. Ao realizar o staking de LUNA, é possível criar e votar em propostas de alterações no protocolo da plataforma de blockchain;
- absorção da volatilidade do preço das stablecoins originadas pela plataforma;
- realização do taking no mecanismo de consenso DPoS, agindo como validador das transações realizadas na rede.
LUNA ou Terra 2.0?
A moeda LUNA passou a ser chamada de Terra Classic após uma grande queda no mercado. Ela era atrelada a outra stablecoin, chamada UST, que concedia um valor equivalente em LUNA ao ser sacada. Com grandes operações de compra e venda, a criptomoeda ficou sobrecarregada e teve que se reinventar em uma nova versão.
Com a Terra 2.0, desvinculada de outras coins, o objetivo é recuperar fundos perdidos e distribuir tokens de forma gratuita pelo exossistema. Nesse caso, um hard fork foi utilizado para ter maior atualização da rede de blockchain, mais segurança e uma organização autônoma descentralizada (DAO).
Conte com a NovaDAX para fazer negociações seguras!
Agora que você já sabe o que é e como LUNA funciona no blockchain de Terra, o próximo passo é conhecer uma exchange confiável para negociar as criptos da sua carteira em segurança.
A NovaDAX oferece vários protocolos de segurança aos usuários, garantindo o sigilo das informações. Além disso, conta com mais de 40 criptoativos para você negociar e lucrar, diversificando sua renda.